sábado, 12 de junho de 2010

Atalhos para o Firefox


Mozilla Firefox

O Firefox é um browser, que tem vindo a conquistar mais internautas, e é uma boa alternativa ao conhecido Internet Explorer. Para quem desejar explorar esta aplicação, aqui fica uma lista dos atalhos mais importantes:
  • Ir para a barra de endereços Ctrl + L
  • Abrir página num novo separador Ctrl + T

quinta-feira, 13 de maio de 2010

You Tube

YouTube ganhará suporte a vídeos em 1080p
Usuários de câmeras HD (de alta definição) poderão enviar e assistir vídeos em 1080p no YouTube a partir da semana que vem.

De acordo com o Info Online, com o novo recurso, as mídias terão mais qualidade gráfica na reprodução em tela cheia. Atualmente, o site reproduz 720p, no máximo.

Billy Biggs, engenheiro de software, alta definição do streaming vai exigir mais das máquinas dos internautas. Segundo ele, os usuários que mais se beneficiarão são os que possuem um PC rápido e um monitor grande.
Fonte: Adnews


Como Baixar Videos do Youtube


Muito Simples.
Não precisa entrar em site nenhum. Estando com a URL do vídeo na barra de endereços, você apaga tudo até o Y (de youtube), adiciona um 3 na frente e aparecerá uma página perguntando para que formato de arquivo você quer o download.
Pronto só escolher o formato e baixar.
Google planeja internet 2 vezes mais rápida
Na última quinta-feira (12/11), o Google divulgou informações sobre o SPDY (SPeeDY), um projeto de pesquisa que pretende deixar internet mais rápida.

De acordo com o IDGNow!, o SPDY é um protocolo de camada de aplicativo para o transporte de conteúdo na web. A plataforma servirá para dar agilidade a compressão do cabeçalho HTTP, ao fluxo de recursos e a priorização de solicitações.

Um post no blog de pesquisas do Google afirmou que os testes foram realizados somente em condições de laboratórios. Nos primeiros resultados, quando os 25 sites mis vistos foram carregados em conexões de rede caseiras, foi detectado um grande aumento no desempenho, já que as páginas carregaram até 55% mais rápido.

No texto, a empresa informou que o trabalho no SPDY começou enquanto eles tentavam aperfeiçoar a maneira como os navegadores e servidores se comunicam. “Queremos continuar construindo a tradição da web de fazer experimentos e melhorias, para apoiar a evolução dos sites e navegadores. Para isso, nos últimos meses, experimentamos novas maneiras para realizar a comunicação com navegadores e servidores, resultando em um protótipo de servidor da web e um cliente do Google Chrome com suporte ao SPDY".

O Google também convidou desenvolvedores e interessados em contribuir com o projeto, divulgando a documentação do plano e o código e também através de um grupo de discussões.
Fonte: Adnews

terça-feira, 4 de maio de 2010


CRIANÇAS COM SOBRECARGA DE ATIVIDADES

PDFImprimirE-mail
Izabel Sadalla Grispino *
Recentemente, deparei-me, num jornal de língua espanhola, com um tema que julguei assaz interessante, oportuno, real e que, sob a minha ótica, comento com os meus prezados leitores.
Os jovens vivem num mundo que muda num ritmo acelerado, caracterizado por pressões sociais que os fazem crescer muito depressa. São pressionados a adaptar-se a padrões familiares instáveis, a assumir compromissos, a ingressar mais cedo nas universidades, a participar e a competir nos esportes, em destrezas especializadas. Enfrentam informações e programas  para adultos antes que tenham vencido os problemas próprios da idade.
Estas pressões impõem-lhes maiores responsabilidades, causam-lhes estresse, ao mesmo tempo que redefinem a essência mesma da infância, esclarece o psicólogo Joan Isemberg.
A criança e o adolescente, de hoje, participam de atividades extracurriculares cada vez mais numerosas e exigentes. São atividades tidas como armas para o futuro, as quais, se não dosadas, podem tornar-se estressantes. Elas dividem o seu tempo entre a escola, os esportes e um sem-fim de tarefas.
A escola de meio período pode não cobrir todas as necessidades de aprendizagem da criança, mas complementá-las com uma carga pesada de atividades pode resultar em fator negativo. Muitos pais consideram que as tentações, como a TV, o computador, devem ser enfrentadas com uma agenda completa. Consideram que é preferível ocupá-la a deixá-la permanecer frente à TV, sem controle.
Depois da escola, as crianças estudam idiomas, computação, música, praticam esportes, dança, balé, não se descuidando das artes, das coisas do espírito – uma expressão artística sempre é enriquecedora.
É uma tendência deste tempo histórico social, com suas aspirações culturais, suas necessidades de conhecimento, de preparação para a vida futura. Porém, é preciso ponderar, estabelecer um equilíbrio, entre o que a criança quer e necessita e o que pode fazer sem se esgotar. Corre-se o risco de se desvalorizar o tempo livre, favorável ao amadurecimento emocional, afetivo e ao desenvolvimento da criatividade. O ócio também é bom e é preciso respeitar as etapas do desenvolvimento infantil, alertam os especialistas.
Quando o jovem está muito preso a horários, passa a viver sob tensão, diante da qual não consegue responder de maneira positiva. Começa a faltar às aulas, a se desmotivar e a produzir baixo rendimento. O excesso de exigência, com vista a uma competência refinada, cada vez mais se instala em todos os aspectos da vida.
As atividades são pensadas, pelos pais, como uma preparação necessária para um futuro mercado de trabalho exigente e competitivo. Elas sempre existiram, mas, agora, são outros os níveis de exigências, outras expectativas. Antes eram complementares ou passatempos, hoje, surge o fator competitividade, encarado não só no plano individual, mas comparado a um outro. Quando isso ocorre, pode se tornar perigoso porque coloca a criança, muito cedo, em frente de batalha.
Por outro lado, as atividades extracurriculares são importantes instâncias de socialização, principalmente para crianças e jovens muito tímidos. Surgem, contudo, dilemas entre os pais de qual o melhor procedimento: crianças agendadas ou crianças livres? Para psicólogos da área infantil, como Aurora Isasmendi, o importante é atender as demandas pessoais, não se podendo, assim, falar em regra geral. Aos pais competem observar o andamento, o rendimento, se a criança não demonstra cansaço e se não começa a fracassar nos estudos.
Nestes tempos, em que o comum são os pais trabalharem o dia todo, as atividades extracurriculares podem ser a solução para que os filhos não dispersem seu tempo, adquiram competência, não se deixando consumir pela TV. Elas são, de um modo geral, consideradas boas e necessárias, mas devem ser acompanhadas com cuidado, para não produzirem efeito negativo, reações de estresse, traduzidas por enxaquecas, dores de estômago, problemas de conduta e insônia.
É preciso apegar-se aos centros de interesses e ao desenvolvimento evolutivo de cada criança e oferecer atividades adequadas à sua idade. Pergunta-se: até que ponto estamos respeitando os ritmos evolutivos e as motivações de nossa criança e até que ponto estamos desraizando-a demasiado cedo da família? Não estamos limitando sua felicidade lúdica? Qual a educação apropriada para o desenvolvimento do nosso filho? Tentar ajustá-la às suas necessidades físicas, sociais, emocionais e cognitivas, como, também, às características sociais e ao trabalho da família.
“Desejaria que cada pai pensasse com a cabeça e agisse com o coração, que conseguisse captar o que agrada ao filho e o que o contraria”. (Isasmendi).
* Supervisora de ensino aposentada.        
(Publicado em março/2001)

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Carta de Steve Jobs

A Apple tem uma relação de longa data com a Adobe. De fato, nosso primeiro contato foi quando os fundadores da Adobe ainda estavam na proverbial garagem. A Apple foi o primeiro grande cliente deles, ao adotar a linguagem Postscript da Adobe para nossa impressora laser. A Apple investiu na Adobe e deteve cerca de 20% da empresa por muitos anos. As duas empresas trabalharam juntas criando formas de exibição para desktops – e houve muitos momentos bons. Depois desses dias dourados, as empresas se separaram. A Apple mergulhou em sua experiência de quase morte, e a Adobe foi atraída pelo mercado corporativo com seus produtos Acrobat. Hoje, as duas companhias ainda trabalham juntas, atendendo nossos clientes de criação – os usuários de Mac correspondem a mais ou menos 50% dos compradores das Creative Suite da Adobe – mas, fora isso há poucos pontos de interesse comuns.
Eu quis colocar às claras algumas das nossas opiniões a respeito dos produtos Flash da Adobe, para que os clientes e os críticos possa entender melhor porque nós não permitimos o Flash nos iPhones, iPods e iPads. A Adobe afirmou que nossa decisão foi baseada apenas na visão de negócios – eles dizem que queremos proteger nossa App Store – mas, na realidade, ela é baseada em critérios de tecnoclogia. A Adobe alega que nós somos um sistema fechado, e que o Flash é aberto, mas de fato, é justamente o contrário. Deixe-me explicar.
Em primeiro lugar, há o “Aberto”.
Os produtos Flash da Adobe são 100% proprietários. Eles só estão disponíveis por meio da Adobe, e a Adobe sozinha é quem decide seus futuros aprimoramente, preços, etc. Ainda que eles estejam amplamente disseminados, isso não significa que sejam abertos, já que são controlados completamente pela Adobe e disponíveis apenas por seu intermédio. Sob praticamente todas as definições, o Flash é um sistema fechado.
A Apple tem muitos produtos proprietários também. Ainda que o sistema operacional para o iPhone, iPod e iPad seja proprietário, nós acreditamos firmemente que todos os padrões para a Web devem ser abertos. Em vez de usar o Flahs, a a Apple adotou HTML 5, CSS e JavaScript – todos padrões abertos. Todos os aparelhos móveis da Apple saem de fábrica com com a alta performance e o baixo consumo de energeia possibilitado por esses padrões abertos. HTML 5, o novo padrão da Web adotado pela Apple, Google e muitos outros,permite aos desenvolvedores criar gráficos avançados, tipologia, animações e transições sem depender de plug-ins para browsers de terceiros (como o Flash). O HTML 5 é completamente aberto e controlado por um comitê de padronização, do qual a Apple faz parte.
A Apple até chegou a criar padrões abertos para a Web. Por exemplo, a Apple começou com um pequeno projeto de código aberto e criou o WebKit, um mecanismo completo de rendererização, baseado em HTML 5, que é o coração do navegador Safari, usado em todos os nossos produtos. O WebKit foi amplamente adotado. O Google o usa para o browser do Android, a Palm também, a Nokia, e a RIM (Blackberry) anunciou que também vai adotá-lo. Quase todos os browsers para smartphones – à execeção dos Microsoft – usam o WebKit. Ao tornar a tecnolgoia do WebKit livre, a Apple criou um padrão para os navegadores móveis.
 Em segundo lugar, “A Web Integral”
 A Adobe disse repetidas vezes que os dispositivos móveis da Apple não conseguem acessar a Web em sua plenitude porque 75% do video na Web está em Flash. O que eles não dizem é que quase todo esse vídeo também está disponível num formato mais moderno, o H.264, e visível nos iPhones, iPods e iPads. O YouTube, que concentra cerca de 40% do vídeo online, brilha por meio de um aplicativo embarcado em todos os dispositivos móveis da Apple, com o iPad oferecendo provavelmente a melhor experiência de visualização do YouTube de todos os tempos. Agregue a isso os vídeos do Vimeo, Netflix, Facebook, ABC, CBS, CNN, MSNBC, Fox News, ESPN, NPR, Time, The New York Times, The Wall Street Journal, Sports Illustrated, People, National Geographic, and muitos, muitos outros. Os usuários do iPhone, iPod e iPad não estão perdendo muito vídeo.
Outra alegação da Adobe é que os dispositivos da Apple não rodam jogos em Flash. Isso é verdade. Felizmente, há mais de 50 mil jogos e título de entretenimento na App Store, e muitos deles são gratuitos. Há mais jogos e títulos de entretenimento disponíveis para iPhone, iPod e iPad que para qualquer outra plataforma no mundo.
 Em terceiro lugar, “confiabilidade, segurança e performance
 A Symantec recetemente chamou a atenção para o fato do Flash ter tido um dos piores registros de segurança em 2009. Nós também sabemos que o Flash é a causa número um para “paus” nos Macs. Nós temos trabalhado com a Adobe para corrigir esses problemas, mas eles persistem já há vários anos. Nós não queremos reduzir a confiabilidade e a segurança dos nossos iPhones e iPads ao adicionar o Flash.
Além disso, o Flash não tem boa performance em dispositivos móveis. Já faz alguns anos que nós pedimos repetidas vezes que a Adobe nos mostrasse um bom desempenho do Flash em qualquer dispositivo móvel. Nós nunca vimos um. A Adobe disse publicamente que o Flash seria embarcado num smartphone no começo de 2009, depois na segunda metade de 2009, então na primeira metade de 2010, e agora eles dizem na segunda metade de 2010. Nós achamos que algum dia ele vai ser embarcado, mas estamos felizes por não ter esperado. Quem sabe qual será o desempenho?
 Em quarto lugar, “ a duração da bateria”
 Para conseguir fazer a bateria durar mais ao exibir vídeo, os dispositivos móveis precisam usar o hardware para decodificar o vídeo; decodificar em software requer muita energia. Muitos dos chips usados nos dispositivos móveis modernos têm um decodificador chamado H.264 – um padrão que é usado em todos os Blu-ray players e que foi adotado pela Apple, pelo Google (YouTube), Vimeo, Netflix e muitas outras companhias.
Ainda que o Flash tenha adicionado recentemente o suporte para o H.264, o vídeo em praticamente todos os sites que usam Flash depende de um decoder mais antigo, que não foi implementado nos chips móveis, e que precisar rodar no software. A diferença é gritante: num iPhone, por exemplo, vídeos emH.264 tocam por até 10 horas, enquanto vídeos decodificados via software exaurem a bateria totalmente em menos de 5 horas.
Quando os Websites re-encodam seus vídeos usando o H.264, eles podem servir o conteúdo sem usar o Flash. Eles são exibidos perfeitamente em navegadores como o Safari e o Chrome, sem precisar de plug-ins, e ficam ótimos nos iPhones, iPods e iPads.
Em quinto lugar, “ o Toque”
O Flash foi desenhado para PCs usando mouses, não para telas sensíveis ao toque. Por exemplo, muitos Websites em Flash se apóiam em “roll overs”, que abrem janelas pop-up ou outros elementos quando você posiciona o cursor sobre um lugar específico. A revolucionária interface multi-toque da Apple não usa mouse, e não há espaço para um “roll over”. A maioria dos sites que usam Flash terão de ser reescritos para se adaptar a dispositivos sensíveis ao toque. Se os desenvolvedores precisarão reescrever os Websites, por que não usar uma tecnologia moderna, como o HTML 5, CSS e JavaScript?
Mesmo que os iPhones, iPods e iPads rodassem Flash, isso não ia resolver o fato de que os sites precisarão ser reescritos para suportar dispositivos sensíveis ao toque.
 Em sexto lugar, a “ mais importante razão”
 Além do fato do Flash ser fechado e proprietário, ter grandes atrasos técnicos e não suportar dispositivos sensíveis ao toque, há uma outra e ainda mais importante razão para não permitirmos o Flash nos iPhones, iPods e iPads. Nós discutimos os apectos negativos de usar o Flash para vídeo e conteúdo interativo para os Websites, mas a Adobe também quer que os desenvolvedores adotem o Flash para criar aplicativos que rodem em nossos dispositivos móveis. 
Nós sabemos por experiência dolorosa que permitir que uma outra camada de software se interponha entre a plataforma e o desenvolvedor resulta em aplicativos pobres, que limitam o desenvolvimento da plataforma. Se os desenvolvedores se vêem dependentes de ferramentas e bibliotecas de terceiros, eles apenas conseguem usufruir do avanço da plataforma quando e se essa terceira empresa resolver adotar as novas características. Nós não podemos ficar à mercê de uma terceira empresa decidindo se e quando ela vai disponibilizar nossos avanços para os desenvolvedores.
O cenário fica pior ainda se a empresa terceira oferece uma ferramenta de desenvolvimento para várias plataformas. Essa empresa terceira pode não adotar os avanços de uma plataforma a não ser que eles estejam disponíveis para todas as plataformas. Ou seja, os desenvolvedores só terão acesso ao mínimo denominador comum dos recursos. Novamente, nós não podemos aceitar um cenário em que os desenvolvedores se vejam probidos de usar nossas inovações e melhorias porque elas não estão presentes nos nossos competidores.
O Flash é uma ferramenta de desenvolvimento para múltiplas plataformas. Não é objetivo da Adobe ajudar os desenvolvedores a criar os melhores aplicativos para iPhones, iPods e iPads. O objetivo deles é ajudar os desenvolvedores a criar aplitactivos para múltiplas plataformas. E a Adobe tem sido excruciamentemente lenta para adotar os avanços das plataformas Apple. Por exemplo, ainda que o Mac OS X já esteja no mercado há quase 10 anos, a Adobe apenas o adotou plenamente (Cocoa) duas semanas atrás com seu CS5. A Adobe foi a última das grandes desenvolvedoras a atender plenamente o Mac OS X.
Nossa motivação é simples – nós queremos oferecer a mais avançada e inovadora plataforma para nossos desenvolvedores, e nós queremos que eles se apóiem diretamente sobre essa plataforma e criem os melhores aplicativos que o mundo já viu. Nós queremos melhorar continuamente a plataforma de modo que os desenvolvedores possam criar ainda mais incriveis, poderosos e úteis aplicativos. Todos ganham – nós vendemos mais aparelhos porque temos os melhores aplicativos, os desenvolvedores alcançam uma audiência e um conjunto de clientes cada vez maior, e os usuários são continuamente atendidos pela melhor e mais ampla seleção de aplicativos de qualquer plataforma.
 Conclusões
 O Flash foi criado durante a era dos PCs –para PCs e mouses. O Flash é um sucesso empresarial para a Adobe, e nós conseguimos entender porque eles querem levá-lo além do mundo dos PCs. Mas, a era móvel tem a ver com dispositivos de baixo consumo de energia, interfaces táteis e padrões abertos para Web – todas áreas que o Flash não atende.
A avalanche de produtores de mídia que oferecem seus conteúdos para os dispositivos móveis da Apple mostra que o Flash não é mais necessário para assistir vídeos ou consumiro qualquer tipo de conteúdo da Web. E os 200.000 aplicativos da App Store provam que o Flash não é necessário para que milhares de desenvolvedores criem aplicativos graficamente ricos, incluindo games.
Novos padrões abertos criados na éra móvel, como o HTML 5, vão predominar nos dispostivos móveis (e nos PCs também). Talvez a Adobe devesse focar mais em criar grandes ferramentas HTML 5 para o futuro, e menos em criticar a Apple por deixar o passado para trás.
Steve Jobs
Abril de 2010

Malware ataca falha em leitor de PDF

Uma nova ameaça virtualataca falha no formato PDF, da Adobe. De acordo com empresas de segurança, um malware, que recebe o nome de Auraax, é instalado nocomputador das vítimas por meio de e-mails falsos. As mensagens são enviadas por cibercriminosos com documento de PDF infectado em anexo.
O e-mail com o vírus informa o usuário de uma suposta mensagem de alteração de configuração de conta de correio eletrônico. O malware é instalado por meio da função /Launch no Adobe Reader e também em outros leitores do formato.
Segundo pesquisadores da IBM, o vírus realiza download e instalação automática de outros programas maliciosos. As ameaças tem como intenção deixar o computador vulnerável a ataques remotos.
Além das falhas no leitor de PDF, os especialistas de segurança ainda alertam que o malware também está sendo instalado em dispositivos de armazenamento removíveis, como pendrives.
Para proteger os computadores dos usuários, a Adobe recomenda que os internautas desativem a opção “Permitir abertura de arquivod não-PDF com aplicativos externos”.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Segunda-feira, 19 de abril de 2010 às 15h14

Office 2010 está pronto para fabricantes de PC

Anunciado pela Microsoft na última sexta-feira, 16/04, o estágio RTM (release to manufacturing) do Office 2010. A etapa indica que o pacote já está pronto para ser enviado para as fabricantes decomputadores. O lançamento oficial do novo Office deve acontecer em junho.
De acordo com a Microsoft, o produto já foi testado por mais de 5 milclientes e parceiros de todo o mundo. Os softwares também passaram por testes dos internautas, que tiveram a oportunidade de fazer o download da versão beta de maneira gratuita em novembro do ano passado. Ao todo, a versão do Office 2010 teve 7,5 milhões de downloads, a quantia é três vezes maior do que o número alcançado pelo modelo 2007.
A Microsoft anunciou que o lançamento oficial do novo pacote para omercado corporativo acontecerá no dia 12 de maio, durante evento nos Nova York. Para consumidores finais, o Office 2010 será liberado para vendas em junho nos EUA.
De acordo com a subsidiária local da Microsoft, consumidores que comprarem o Office 2007 no Brasil até 30 de setembro terão direito a atualização gratuita para a nova versão, mediante cadastro.